Car
Carta Aberta
Diamante brilha, mas às vezes pode ser falso
Nesses dias, tenho me ausentado das manifestações políticas por motivos de saúde, pois estou acometido de crises sucessivas de garganta, o que me impede de participar ativamente das concentrações, o que lamento. Mas, se não estou presente fisicamente participo por meio de outros instrumentos midiáticos. E é com esse intuito que envio aos blogs de nossa cidade minha profunda indignação ao que vem sendo feito e dito no palanque do “DIAMANTE FALSO” do Dem.
É notório que partidos políticos pensem diferentes sobre o mesmo tema, e, sobretudo quando pelejam em período de eleições, nas quais desejam ascensão e poderio social. Ética e moralidade não precisam desaparecer, respeito é algo que se deve cultivar por toda a vida. Falo sobre isso, porque ouvi na última quinta, tarde-noite relatos e discursos evasivos, cheios de ira, rancor e muita maldade no que se afirmava em alto e bom som a respeito não da administração, mas do prefeito Luizinho. Acusá-lo de velhacagem, desorganização, corrupção, opulência, mau administrador e sem visão de desenvolvimento, francamente, ainda que eu fosse seu adversário político, escolheria outra estratégia para persuadir a população e obter voto. Querer apresentar Dinarte, ou desculpe-me, Diniz como ícone de perfeição administrativa, é algo falso, mentiroso e desonesto. Pois a ficha de incoerências desse senhor perante a posição social que ocupa e a que ocupou no passado na cidade do Assú e lastimável. Juntamente com o ex-prefeito José Maria, de quem foi vice, bateu o record no atraso ao funcionalismo público municipal, além de pagar injustamente os proventos, com salários desumanos, acarretando muitas vezes denuncias e reclamações da população. Houve até caso de tentativa de suicídio de uma professora, que tendo sua vida financeira afetada atentou contra a própria vida.
Acusações levianas e acompanhadas de frustração é o que mais ouvimos no palanque do DIAMANTE FALSO. Se no lugar de Luizinho fosse dito o nome de Zenildo, como maior expressão de desorganização administrativa, de atrasar pagamento dos funcionários, ai ficaria calado e até aplaudiria, pois quem não lembra do atraso em sua gestão dos funcionários públicos? Esqueceram da cooperativa? Instrumento duvidoso que funcionava como uma espécie de terceirizada para contratar servidores, a qual deixou de pagar mais de 07 meses a seus contratados? E a saúde de nossa cidade? Em sua época era precária, faltava até papel higiênico no Hospital Maternidade Santa Luzia. A sujeira na cidade e falta de pagamento da luz pública na praça, nos presenteou com apagões por falta de pagamento e não por economia de gastos.
Ainda que esse tipo de discurso e mídia falsa permaneça, temos muitas razões para votar em Luizinho: 1. É filho de Carnaubais e ama sua terra. Não é forasteiro e nem tem intenções disfarçadas. 2. Em duas gestões fez o que os outros não priorizaram como políticas públicas. 3. Tem respeito ao cidadão carnaubaense, pensa em dias melhores, lutando por habitação digna, saúde de qualidade e paga em dia ao funcionalismo público, não submetendo os servidores a constrangimentos como os que a gestão Zenildo Batista proporcionou, acarretando manifestações e greves, e que parece-me que o ex-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos esqueceu, e agora “berra” pelos becos e ruas, aclamando Zenildo e Dinarte modelos perfeitos de gestores. Um já provamos que é capaz, o outro é esperança certa de que irá repetir ou até mais, pode colocar Carnaubais e seu futuro em mãos de agiotas, cobradores e reorganizar o funcionamento de suas empresas colocando-as como fornecedoras da Prefeitura de Carnaubais, e assim rever patrimônio, que sem essa chance seria praticamente impossível.
Esse Diamante (Dinarte ou Diniz) é o que de mais falso uma joia pode apresentar. Precisa ser lapidada, tirar-lhe as arestas e deixar que seu verdadeiro brilho apareça: o interesse próprio e ao contrário do que pensa, não tem nada de mágico, e nem será um presente ao povo carnaubaense, como o que induz a sua propaganda enganosa. Está em Carnaubais fugindo da indiferença da população assuense, com exceção dos donos de carros de som, dos locutores e uma meia dúzia de desempregados que almejam oportunidade, fora isso é desacreditado 100%. Pois quando nos param nas ruas do Assú, os conhecidos e amigos nos dizem: “vocês estão loucos”? o que pronto respondo: uma parte iludida da população. Depois, como meta chegar ao governo municipal para ajudar a eleger seu sobrinho Flávio Veras a deputado e por fim, refazer seu patrimônio, uma vez que não anda lá muito bem obrigado.
Iniciei falando de ética e moralidade, e aos que lerem esta carta pensarem que estou sendo incoerente, pois cito explicitamente situações e nomes, digo que é preciso dar nomes “aos bois” e relembrar os seus feitos. Se contra argumentarem o que digo, permanecerei firme no que declarei e tenho a nítida certeza que a voz da minha consciência diz que nunca tripudiei sobre ninguém, nem obtive ao lado de administrador ganhos ou propinas para falar bem a seu respeito. Ao lado de Luizinho fiz e tenho feito por minha terra, sem me vender ou ganhar barganha, pois todas as vezes que puder colaborar com o meu povo, assim fiz e farei e tenho a certeza que Luizinho conduz e conduzirá Carnaubais nos próximos anos com firmeza e responsabilidade. Perfeição não existe em ninguém, mas em Luizinho encontramos convicção, esforço e prazer em ver Carnaubais cada vez melhor e seguindo na linha do desenvolvimento. Pense nisso e coloque diante de seus olhos o que ele tem feito: 535 casas, escolhas e creches, saúde de qualidade, priorizado a educação e pagando em dias aos servidores, incentivado a cultura e a questão ambiental.
Despeço-me levando a cada um dos carnaubaenses um abraço fraterno, e o encorajamento para continuarmos firmes e fortes, lutando e conquistando outros adeptos, mostrando-lhes as razões e motivos para votar em Luizinho “40” e nos vereadores de nossa coligação. Que Deus nos abençoe e nos dê serenidade e ciência para conhecermos a verdade.
Prof. Francisco Antônio
Carnaubais/RN, 25 de agosto de 2012/ ás 22h 44min