terça-feira, 15 de novembro de 2011

Forma-se uma nova ordem politica em Carnaubais, precisamos distinguir o que eles são de verdade: plutocratas, oligarcas ou espertalhões?


Passados 48 anos de autonomia politica Carnaubais que alcançou um relativo avanço politico, com a substituição da aristocracia rural que governou o municipio nos seus primeiros mandatos. Aconteceu algo novo, com a quebra deste paradigma gestor, a eleição de   2.000 de Luizinho Cavalcante foi visto como divisor de águas, renovando o processo vigente.
 A gestão de 2.001 a 2004, apresentou um estilo administrativo avançado do ponto de vista da construção de um novo caminhar, sendo interrompido inequivocamente por interesses contrariados e vingativos, dando assim um baqueamento no desenvolvimento imposto pelo jeito sério e forte do governo do PSB, socializando metas e objetivos comuns em beneficio da coletividade. 
De 2004 a 2008, Carnaubais ficou inerte, paralisado administrativamente, um verdadeiro retrocesso em seu crescimento.
A eleição de 2008, a maioria da população corrigiu o erro praticado, devolvendo a Luizinho mais uma vez os destinos públicos da municipalidade, cujo roteiro de obras, construções, programas sociais e outros serviços, são ações perceptiveis e localizadas em toda a dimensão do municipio.
 Outra vez o reacionarismo dos que apenas pensam em sí, tentam contariar de forma sectária o que vem sendo bom e útil a nossa sociedade, uma nova ordem politica se forma na base do toma lá da cá, grupos subservientes aos interessses pessoais, macumanados por lideranças carcomidas, acostumadas ao beneficio próprio em detrimento das necessidades das classses menos favorecidas. Observem o perfil dos que se agrupam pra tentar derrotar Luizinho, tire suas dúvidas e reconheçam que são os mesmos apaniguados do poder, seja lá de quem estiver no exercicio, são contumazes espertalhões que comem na sombra do palácio e depois do caminho ficar mais curto procuram abrigo nas hostes de quem lhe oferecer mais.
Cientistas politicos podem até chamar isso de plutocracia, oligarquia ou coisa e tal, na nossa humilde ótica são espertalhões de meia tigela.
Se a pobreza se rende a fraqueza das suas necessidade de sobrevivência, trocando seu voto por qualquer quinquinlharia, coisa insignificante tipo uma feirinha, um recibo de energia pago, eles, os lideres, linha de frente, cabos eleitorais, se apossam da confiança dos mais humildes e se trocam mais prestigiados, por coisas mais significantes, mais vantajosas.
Esquecem o discurso coletivo, principalmente quem já exerce mandato, só pensam na barganha que pode levar pra dentro da sua própria casa ou conta bancária.
Afirmo isso com altivez, não vivo disputando voto, enganando o povo, nem me sentindo liderança pra poder adquirir o que preciso pra sobreviver.
O povão tem que dá um basta neste modelo nefasto, expoliador, expropriador, excludente e predatório, ou se elimina esses viciados ou vicio acaba dominando todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário