Quem será a próxima vitima do Amigão?
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Faz menos de um ano que o empresário Dinarte Diniz se declarou militante politico no municipio de Carnaubais.
Fato ocorrido em meados de 2.011, quando fez a transferência do seu domicilio eleitoral de Assu com pretensões de lançar-se candidato na terra da padroeira Santa Luzia.
Neste curto intervalo de tempo Dinarte Diniz, vem imprimindo uma imagem de rolo compressor, passando por cima de tudo que acha conviniente. Sem respeitar as lideranças politicas, do sistema opositor, impondo sua candidatura de goela abaixo em que não reage aos arroubos da sua megalomania de dizer que tem politicos influentes lhe apoiando. Usando sempre o nome da governadora e do senador Zé Agripino como esteio de sustentatação do seu nome.
O homem que tenta popularizar sua imgem com o epíteto de amigão, tem dado uma de machão, sempre que lhe surge oportunidade.
O primeiro arranca rabo foi com o prefeito Luizinho, num capitulo que todos já conhecem como aconteceu.
Utimamente peitou o delegado de polícia o cabo PM Hércules Chacon.
Ouvi sua versão no caderno de ocorrência do radialista Jarbas Rocha, o discusso passa uma imagem de bonzinho, benfeitor e coisa e tal, quem não baixar a cabeça pra seus impetos pessoais ou partidário é considerado do mal.
Ainda bem que estamos imune a esse tipo de lorota e bravata, quem não ti conhecer que tí compre.
Quem for inocente útil que embarque na onda ilusionista do empresário.
Da nossa parte, apenas oi, como vai? Tudo bem e shau, essa será nossa relação com o forasteiro, se assim ele desejar conversar conosco.
Na condição de cidadão nato, vivendo há 61 anos aqui, conheço boi e vaca, tenho idéia do bom, do ruim e do pior.
Neste sentido refuto as atitudes do pré candidato dos democratas.
A razão é simples, antes deste cidadão ganhar força e poder em nossa terra, já afrontou o prefeito, desacatou o delegado, quem sabe se a próxima vitima não será o padre da cidade?
Faço tal citação devido o porte mediano de Carnaubais: Prefeito, Delegado e Padre, são vistos na sociedade civil como as maiores autoridades, coisa que o candidato democrata parece não querer admitir.
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